segunda-feira, 12 de março de 2012

sábado, 10 de março de 2012

Zé da Montanha...


...a sabedoria não tem endereço.

Zé da Montanha é uma das pessoas mais sábias que já conheci.
Vive ali, no alto da montanha. Tem seu mundo próprio. Sua alma é calejada, mas tece
o filtro dos sonhos.Sabe contemplar todas as maravilhas do mundo da forma mais nobre. Simples assim...

Pôr do Sol...

...hoje eu só quero contemplar a beleza de suas cores...

Em julho de 2011, na companhia da minha família e de um grande amigo, fomos visitar essa cidade encantada. Confesso que em São Tomé das Letras vivi uma das cenas mais marcantes da minha vida: gravar na alma dos olhos esse pôr do sol. Escalamos a Pedra da Bruxa, com aproxidamamente 1500 metros de altitude e a aventura valeu cada pingo de suor. O mais fantástico de tudo isso, além do aplauso de todos quando o Sol se despediu, é que às nossas costas a Lua, linda e esplêndida, nos saudava com seu boa noite.

Meu pedacinho de céu...


...não consigo colocar em palavras o que sinto por ela:
AMOR MAIOR.

Vitrais...


...os detalhes se perdem quando nosso olhar
é rápido demais...

Sombra...

...meu mundo preto e branco me ensinou a ter um outro olhar...

sexta-feira, 9 de março de 2012

Radiografia artística...

...sensibilidade à flor da pele. 
...como pode alguém pensar em radiografar as flores?
É uma declaração de amor pelo que se faz.

Borboletas...

é na dor, no duro processo da metamorfose que elas se transformam em flores e bailam... Assim é a vida.

Bolhas de sabão ou de ilusão?

...mesmo sabendo de sua brevidade,
não deixam de brilhar... nem colorir!

quinta-feira, 8 de março de 2012

Quando a vida me deu uma folha em branco...


...eu pintei meu arco-íris.

Quem viu uma flor, ainda não viu nada...

                                                                                                            foto: Albert Koetsier

...a luz que cega é a mesma que revela.

terça-feira, 6 de março de 2012

Meu mundo em preto e branco...

                                                                                                                               foto: Albert Koetsier
...pertenço ao mundo monocromático.
Sonho na profundidade de cores de 24 bits.
Bem-vindo ao universo poético das radiografias.
Ser radiologista é ter coragem de converter a escala
de cinza da vida em uma paleta de cores infinita...
...e o desafio constante de desenhar a vida com a luz.